A equipe pedagógica do CTCD lembra aos alunos do curso técnico em Comunicação Visual, que apesar da proximidade do feriado de Páscoa, nesta quarta-feira, 27/03, haverá aula normal para as turmas da manhã e noite.
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
I Encontro de ID - E aí, como foi?
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Para quem viu ou não viu, saiba o que aconteceu no I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade! Para a abertura do primeiro dia, foi marcante a presença do Diretor Presidente do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP), Dr. Frederico Montenegro; do Responsável pela Unidade de Educação Profissional e Tecnológica (UEPT) do ITEP, José Sueles; e a Gerente da Unidade de Gestão dos Centros Tecnológicos (UGCT), Ana Cláudia, mencionando a relevância da realização dos debates em questão no evento dentro do Arranjo Produtivo da Cultura dentro do Estado de Pernambuco.
Além disso, contamos com a presença da Profª Drª Auxiliadora Padilha, que, através da palestra O que é incluir? Por que me incluir? Quem inclui quem? falou um pouco sobre os diversos conceitos que permeiam a inclusão digital e de que modos ela pode se concretizar. Em seguida, a mesa redonda Melodias e Dissonâncias - Como incluir digitalmente através da música?, formada por Adriano Leão, da Altovolts, Filipe Calegário, do grupo de pesquisa MusTIC, e Pablo Romero, do Festival Pré-AMP, mediados pelo Gerente de Música da Secretaria de Cultura de Pernambuco, Patrick Tor4. Os palestrantes comentaram um pouco sobre as relações entre música e tecnologia e que caminhos são possíveis de serem percorridos na ascensão de bandas e músicos independentes ao mercado musical. Para finalizar o dia, aconteceu a abertura da exposição fotográfica do Pernambuco Foto Clube, que contou com a presença de Seu Mário, um vendedor de doce japonês que foi personagem de uma das fotografias.
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No segundo dia do encontro, aconteceram palestras e rodas de conversa em torno de uma temática muito relevante não somente para as práticas do CTCD, mas para a sociedade em geral. A doutoranda em educação Flávia Santana iniciou a tarde com a palestra Políticas Públicas de Inclusão Digital, seguida da roda de conversa E Agora, José? - Como as políticas públicas de inclusão digital estão atuando?, com Robson Santos, do ITEP - que comentou sobre as redes tecnológicas de Pernambuco - ; e Ceça Costa, da Secretaria de Ciência e Tecnologia de Pernambuco (SECTEC) - que falou do projeto Conexão Cidadã. Estas ações foram problematizadas tanto pela mediação de Selma Vasconcelos, coordenadora do CTCD, como pela palestrante Flávia Santana e pela plateia.
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No terceiro e último dia do encontro, foi a vez das discussões envolvendo produção audiovisual realizada em comunidades periféricas, com a presença da Mestranda em Educação Matemática e Tecnológica, Márcia Nogueira, com a palestra Estou incluído ou não? Se não, como me incluir?, em que trouxe algumas experiências práticas com o Programa de Extensão Proi-Digit@l e reflexões teóricas sobre o papel da escola dentro destas mudanças provocadas pela difusão dos hábitos digitaisdos jovens. Finalizando o dia, tivemos os debates apaixonados envolvendo Vincent Carelli, com as experiências do Vídeo nas Aldeias; Michela Albuquerque, do Oi Kabum! e Auçuba; Natália Lopes, da Plataforma de Comunicação Amaro Branco; Pedro Jatobá, da Produtora Colabor@tiva.PE; com a mediação de Gê Carvalho, da Federação Pernambucana de Cineclubes (FEPEC). Todos trouxeram à tona a necessidade de produzir conteúdo para as redes digitais como forma de expressão, mas também a carência de se investir em metodologias de desenvolvimento de leitura e interpretação da linguagem audiovisual para saber se expressar neste meio.
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E, ao longo dos dias, contamos ainda com as Exposições de Equipamentos Musicais Reciclados, de Pedro Costa, e de Técnicas de Animação, de Flávio Felipe de Carvalho, que tornaram nosso hall de entrada ainda mais interativo, mostrando um pouco das relações entre arte e tecnologias antigas e novas. E, nas manhãs do evento, tivemos a Oficina de WebTV, ministrada por Cleyton Fábio, do Centro Tecnológico do Pajeú, em Serra Talhada, que tratou dos modos se instalar, em casa e usando webcam, uma webtv de forma simples e prática.
E deste evento, que conclusões tiramos? Que, para se incluir, não basta saber das oportunidades que existem, é preciso também criar as nossas próprias oportunidades. Com informação e formação, é possível
desenvolver a si mesmo de modos cada vez mais diferentes.
Agradecemos a todos pela presença mais do que especial para este que promete ser o primeiro outros tantos encontros do gênero no CTCD.
quarta-feira, 20 de março de 2013
I Encontro de ID - Transmissão Web
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Para quem não conseguiu vir ao I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, ainda há uma chance de conferir os debates instigantes que estão para acontecer: realizaremos uma TRANSMISSÃO WEB do evento ao vivo.
Você pode conferir no link www.livestream.com/ctcdpeixinhos
Para saber a programação, entre nesta página.
terça-feira, 19 de março de 2013
I Encontro de ID na Mídia!
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E o I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade continua na mídia! Confira as matérias do Diário de Pernambuco e do site do Governo do Estado.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Oficinas dão início ao I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade
E na linha da inclusão digital ocorreram mais duas formações: a de Podcast, oferecida por Adson Alves e César Souza, do Proi-Digit@l, espaço que já trabalha o tema da inclusão junto a jovens de periferias do Recife. Basicamente os alunos entenderam o que o podcast, e como produzir esse conteúdo musical para distribuí-lo na internet. A última oficina oferecida foi ministrada por Márcio Andrade, da equipe de comunicação do CTCD, e tratou de uma das ferramentas mais utilizadas pelos internautas de hoje: o twitter. Como criar uma conta, usá-la para se comunicar e receber informações, e ainda, de que forma é possível usar o twitter para criar narrativas literárias, foram alguns dos tópicos discutidos.
Confira algumas fotos das oficinas e fique ligado no I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, que começar nesta quarta (20/03), às 14h.
sexta-feira, 15 de março de 2013
I Encontro de ID - Updates NOW!
O I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade está dando o que falar no Nascedouro de Peixinhos e fora dele! Com a divulgação do evento nas redes sociais e na mídia impressa, recebemos algumas propostas para incluir novos participantes no nosso evento. E, depois de uma longa sondagem com a organização, decidimos: VAMOS INCLUIR MAIS CINCO ATRAÇÕES NO NOSSO ENCONTRO!
A PRIMEIRA:
Oficina de WebTV
Centro Tecnológico do Pajeú - Serra Talhada
Resumo da Oficina
Esta oficina pretende trazer os passos básicos para que os participantes usem ferramentas como computador, câmera digital e webcam para criar sua própria TV sem sair de casa e com equipamentos simples e baratos, usando o software Flumotion.
Cleyton Fábio Leite Batista
Analista de Sistemas, pesquisador e professor do Centro Tecnológico do Pajeú, tem experiência em Ciência da Computação e Software Livre atuando com Gestão de Redes e Infraestrutura para computação em Nuvens e aplicações web. Vem desenvolvendo soluções na web com Python e PHP, é entusiasta do Wordpress e pesquisa sobre os seguintes temas: Software Livre, GNU/Linux, Governo Eletrônico, Educação Tecnológica, Desenvolvimento, Tecnologia Sustentável, Metareciclagem, TecnoArte e a vida.
Dias - 20 e 21 de março
Hora - 09h às 12h
Público-Alvo - Adolescentes e Adultos
Vagas - 20 (vinte)
Valor - Gratuito
Para se inscrever na oficina de WebTV, basta acessar esse link.
A SEGUNDA:
Exposição de Equipamentos Musicais Reciclados
Pedro Costa
Pedro
Costa produz estampas com marca própria tanto em serigrafia ou pinturas
em pincel, com traço particular faz abstratos e grafismos em camisas.
Além disso, depois da oportunidade de fazer a oficina da Altovolts no
CTCD, passou a criar brinquedos áudio
funcionais com monitores, TVs, brinquedos quebrados,
componentes de rádios velhos etc., fazendo com que surgissem peças como o
amplificador DR. SINISTRO e o pedal TÁFUZZIDO!
Junto a necessidade constante de
reaproveitar ao máximo tudo o que possível criativamente, passou a criar
outros equipamentos de áudio no Centro RECICLO. Dois de seus trabalhos
estão no catálogo do Arte em Toda Parte de 2010 e 2011. Além de
exposições coletivas na Semana da Ciência e Tecnologia 2012 no Colégio
da Polícia Militar, Toca da Salamandra em Olinda e na JARTES Associação
em Jardim Brasil da qual é artista residente com peças em exposição
permanente.
Dia - 20 de março
Hora - A partir das 14h
Saiba mais sobre o Centro Reciclo, nestes links:
http://centroreciclo.blogspot.com.br/
http://www.flickr.com/photos/centroreciclo
http://jartesassociacao.blogspot.com.br/
A TERCEIRA:
Abertura da Exposição Fotográfica
Pernambuco Foto Clube
Logo após as palestras e rodas de conversa do primeiro dia do evento, acontecerá a abertura da exposição fotográfica, com imagens realizadas pelo Pernambuco Foto Clube (PFC), e um bate-papo com os fotógrafos, comentando sobre seus processos de criação durante a produção das fotos.
Dia - 20 de março
Hora - 19h
A QUARTA:
Exposição de Oficina de Desenho Animado
Flávio Felipe de Carvalho
Flávio Felipe de Carvalho é desenhista e artesão, Graduando em Ciências Sociais (UFRPE) e Voluntário em Projetos de Extensão na PRAE - Pro-Reitoria de Extensão da UFRPE. Nesta exposição, ele apresenta os resultados e as técnicas de animação aprendidas em oficinas realizadas em Limoeiro e outras cidades, que apresenta aos participantes os princípios da animação, começando pela criação de brinquedos ópticos (como filipeta, livro mágico etc) que criam a ilusão do movimento de imagens paradas. .
Dias - 21 e 22 de março
Hora - A partir das 14h
A QUINTA:
Presença do projeto Vídeo nas Aldeias na Roda de Conversa Luz, Câmera Inclusão
Dias - 22 de março
Hora - A partir das 15h
Vamos lá. Se você ainda não se inscreveu para o I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, faça agora.
Basta acessar nossa página, conferir a programação completa e preencher o formulário de inscrição .
Não se esqueça!
I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade
Onde? Centro Tecnológico de Cultura Digital Nascedouro de Peixinhos (Av. Jardim Brasília, s/n - Peixinhos - Olinda - PE)
Quando? 20, 21 e 22 de março de 2013.
quarta-feira, 13 de março de 2013
I Encontro de ID - Exposição Fotográfica
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Além de palestras, mesas redondas e oficinas, o I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade contará também com uma exposição fotográfica, com imagens realizadas pelo Pernambuco Foto Clube (PFC), grupo fundado por Adriano Aquino e é administrado por Ana e Francisco Cribari, Laércio Dias e Lamartine Teixeira com objetivo de incentivar a livre troca de ideias sobre fotografia em seus mais variados aspectos. As fotos selecionadas para a exposição são dos seguintes membros:
Alessandro Veeck
Ana Caúla
Aziel Jr.
Carlos Júnior (CJ PHOTOGRAPHIC.)
Carolina Santos
Dulce Vasconcelos
Edvaldo Medeiros
Fabiana Sieber
Francisco Cribari
Lamartine Teixeira
Lane Hans
Marcus Vinicius Serafim de Sousa (Mviniciussousa.)
Robson Santos
Rodrigo Ramos
Rogério Fagundes Leite (GERO!)
Tacito José Grubba Filho (T.J.Grubba)
Tatiana Carvalho
Thales Paiva
Wolfgang Besche
Ana Caúla
Aziel Jr.
Carlos Júnior (CJ PHOTOGRAPHIC.)
Carolina Santos
Dulce Vasconcelos
Edvaldo Medeiros
Fabiana Sieber
Francisco Cribari
Lamartine Teixeira
Lane Hans
Marcus Vinicius Serafim de Sousa (Mviniciussousa.)
Robson Santos
Rodrigo Ramos
Rogério Fagundes Leite (GERO!)
Tacito José Grubba Filho (T.J.Grubba)
Tatiana Carvalho
Thales Paiva
Wolfgang Besche
A exposição inicia no primeiro dia do evento, dia 20 de março.
E não se esqueça!
I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade
Onde? Centro Tecnológico de Cultura Digital Nascedouro de Peixinhos (Av. Jardim Brasília, s/n - Peixinhos - Olinda - PE)
Quando? 20, 21 e 22 de março de 2013.
Onde? Centro Tecnológico de Cultura Digital Nascedouro de Peixinhos (Av. Jardim Brasília, s/n - Peixinhos - Olinda - PE)
Quando? 20, 21 e 22 de março de 2013.
terça-feira, 12 de março de 2013
I Encontro de ID - Luz, Câmera, Inclusão!
E o I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade pretende instigar as discussões envolvendo as produção audiovisuais feitas em comunidades periféricas, com convidados que trarão experiências diversas nesse sentido. No último dia do evento, dia 22 de março, teremos alguns palestrantes para a roda de conversa Luz, Câmera, Inclusão! - Produzindo Audiovisual para Inclusão. Conheça um pouco mais sobre cada um deles.
Natália Lopes (TV Amaro Branco)
Auçuba – Comunicação e Educação
No I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, Eduardo Lima, da equipe da Produtora Colabor@tiva.PE vai compartilhar um pouco da sua vivência junto ao projeto.
Saiba mais sobre a Produtora Colabor@tiva.PE.
E para mediar os debates:
Gê Carvalho
Presidente da FEPEC - Federação Pernambucana de Cineclubes, responsável pela produtora Nanoproduções, e coordenador do festival Cine Chinelo No PE.
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Natália Lopes (TV Amaro Branco)
Natália Lopes atua no campo do audiovisual na perspectiva do direito humano à comunicação desde 2004, período em que ainda cursava Comunicação Social/Radialismo e TV na UFPE. Com experiências em coletivos juvenis, ONGs e TVs como o CCJ (Centro de Comunicação e Juventudes), TV Viva e TV Universitária. é realizadora de uma gama de projetos nessa área. Em 2011 fez sua estréia na direção para cinema com o curta "Coco de Improviso e a poesia solta no vento", documentário que já recebeu premiações em festivais do país e atualmente coordena a Plataforma de Comunicação Amaro Branco, projeto de iniciação audiovisual para a comunidade do Amar Branco, Olinda - PE. Iniciou atividade cineclubistas em 2008, com o hoje extinto "Cine da Casa", em Casa Amarela, é co-fundadora do "Cineclube da Laia", Camaragibe - PE. Hoje integra a equipe do Fazendo Milagres Cineclube, projeto do Mukua Coletivo - Arte e Comunicação, grupo de artistas que protagonizam ações culturais de maneira independente.
Sobre a PLATAFORMA DE COMUNICAÇÃO AMARO BRANCO
A TV Amaro Branco é um espaço comunitário para a produção e difusão de vídeos sobre o bairro do Amaro Branco, Olinda. Originário de antigas vilas de pescadores e conhecido reduto do coco de roda no estado, o Amaro “White”, como é popularmente chamado, é um bairro formado, em sua maioria por população de baixo poder aquisitivo, que tem na maior parte do tempo sua imagem estigmatizada pela grande mídia (jornais e TV aberta). Agora, sua população possui suporte para falar sobre a vida no local, suas tradições, personagens e lugares de convivência comunitária e solidária.
Sobre a PLATAFORMA DE COMUNICAÇÃO AMARO BRANCO
A TV Amaro Branco é um espaço comunitário para a produção e difusão de vídeos sobre o bairro do Amaro Branco, Olinda. Originário de antigas vilas de pescadores e conhecido reduto do coco de roda no estado, o Amaro “White”, como é popularmente chamado, é um bairro formado, em sua maioria por população de baixo poder aquisitivo, que tem na maior parte do tempo sua imagem estigmatizada pela grande mídia (jornais e TV aberta). Agora, sua população possui suporte para falar sobre a vida no local, suas tradições, personagens e lugares de convivência comunitária e solidária.
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Auçuba – Comunicação e Educação
Auçuba é uma expressão Tupi que significa Grande Bom Sentimento. Expressão que traduziu o sentimento de um grupo de amigos que, em 1984, decidiu desenvolver trabalhos na área de produção cultural. Em março de 1989 - essa proposta dá origem a Ong Auçuba – Comunicação e Educação. O primeiro projeto institucional foi a TV Tucuxi (hoje o projeto Escola de Vídeo), voltado para adolescentes, que procurava desenvolver o senso crítico, utilizando o vídeo como fomentador de discussões.
É uma organização não governamental, sem fins lucrativos, voltada à Comunicação e Educação. Dirige suas ações prioritariamente para a promoção e defesa dos direitos de crianças, adolescentes e jovens. Primeira organização em Pernambuco a trabalhar o tema comunicação como proposta sócio-pedagógica de ensino-aprendizagem, o Auçuba tem a metodologia como sua grande força de ação. Antes mesmo do conceito de protagonismo juvenil vir à tona, a organização já enxergava os jovens como sujeitos autônomos e capazes de promover transformação social. A atuação do Auçuba ocorre através de duas Linhas de Ação/Programas: Canal Auçuba e Só Para Fazer Mídia.
É uma organização não governamental, sem fins lucrativos, voltada à Comunicação e Educação. Dirige suas ações prioritariamente para a promoção e defesa dos direitos de crianças, adolescentes e jovens. Primeira organização em Pernambuco a trabalhar o tema comunicação como proposta sócio-pedagógica de ensino-aprendizagem, o Auçuba tem a metodologia como sua grande força de ação. Antes mesmo do conceito de protagonismo juvenil vir à tona, a organização já enxergava os jovens como sujeitos autônomos e capazes de promover transformação social. A atuação do Auçuba ocorre através de duas Linhas de Ação/Programas: Canal Auçuba e Só Para Fazer Mídia.
No I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, eles trarão a experiência de realizar produções audiovisuais em comunidades de periferia e de que forma vêm desenvolvendo seus métodos ao longo dos anos.
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Pedro Jatobá (Produtora Cultural Colabor@tiva.PE)
Pedro Jatobá é bacharel em Ciência da Computação e mestrando em Gestão Social e Desenvolvimento de Territórios pela UFBA. Coordenador de Formação e Articulação do Pontão de Cultura Digital iTEIA (www.iteia.org.br) e Diretor de Ações Culturais do Instituto Intercidadania. Desde 2009 atua em ações de registro e formação em softwares livres, e no mesmo ano recebeu o prêmio Tuxáua Cultura Viva por fomentar a tecnologia social das Produtoras Culturais Colaborativas na rede nacional de pontos de cultura, e desde 2010 integra a coordenação geral da Produtora Cultural Colabor@tiva.PE. A Colabor@tiva.PE engloba os coletivos Ponto de Cultura CUCA Recife, Pontão de Cultura Digital iTEIA, Ponto de Cultura Canal Capibaribe, Ponto de Cultura Coco de Umbigada e Ponto de Cultura Tecer e suas atividades já fizeram parte de eventos como Fórum Social Mundial e Expoideia. Desde o final de fevereiro vem oferecendo uma série de formações em áreas como edição de vídeo, fotografia, design, áudio, jornalismo colaborativo e streaming, dentro do Movimento Conch@tiva, que visa dinamizar o espaço da Concha Acústica, na UFPE.
Vincent Carelli (Vídeo nas Aldeias)
O vídeo Nas Aldeias (VNA) surgiu em 1986, como proposta de uso do audiovisual como ferramenta de afirmação identitária dos povos indígenas. Através da produção de vídeos, os índios teriam um instrumento de visibilidade ímpar para fortalecer suas lutas, patrimônio e cultura. Em Pernambuco, o Vídeo nas Aldeias está sediado em Olinda, na cidade Alta e desde seu surgimento, vem realizando um verdadeiro trabalho de formação e inclusão dos indígenas na perspectiva de uma comunicação participativa, tornando os cineastas das tribos que passam pelas oficinas sujeitos dos discursos de representação de suas raízes, crenças, ideias, necessidades e reivindicações. No I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, um pouco das produções e história do Vídeo Nas Aldeias será exposto. Mais informações sobre o Vídeo nas Aldeias, trailers de produções, publicações, contato e parcerias da ONG estão no site www.videonasaldeias.org.br
Vincent Carelli (Vídeo nas Aldeias)
O vídeo Nas Aldeias (VNA) surgiu em 1986, como proposta de uso do audiovisual como ferramenta de afirmação identitária dos povos indígenas. Através da produção de vídeos, os índios teriam um instrumento de visibilidade ímpar para fortalecer suas lutas, patrimônio e cultura. Em Pernambuco, o Vídeo nas Aldeias está sediado em Olinda, na cidade Alta e desde seu surgimento, vem realizando um verdadeiro trabalho de formação e inclusão dos indígenas na perspectiva de uma comunicação participativa, tornando os cineastas das tribos que passam pelas oficinas sujeitos dos discursos de representação de suas raízes, crenças, ideias, necessidades e reivindicações. No I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, um pouco das produções e história do Vídeo Nas Aldeias será exposto. Mais informações sobre o Vídeo nas Aldeias, trailers de produções, publicações, contato e parcerias da ONG estão no site www.videonasaldeias.org.br
No I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, Eduardo Lima, da equipe da Produtora Colabor@tiva.PE vai compartilhar um pouco da sua vivência junto ao projeto.
Saiba mais sobre a Produtora Colabor@tiva.PE.
E para mediar os debates:
Gê Carvalho
Presidente da FEPEC - Federação Pernambucana de Cineclubes, responsável pela produtora Nanoproduções, e coordenador do festival Cine Chinelo No PE.
Não se esqueça!
I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade
Onde? Centro Tecnológico de Cultura Digital Nascedouro de Peixinhos (Av. Jardim Brasília, s/n - Peixinhos - Olinda - PE)
Quando? 20, 21 e 22 de março de 2013.
Inscrições para o EVENTO E OFICINAS AQUI
I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade
Onde? Centro Tecnológico de Cultura Digital Nascedouro de Peixinhos (Av. Jardim Brasília, s/n - Peixinhos - Olinda - PE)
Quando? 20, 21 e 22 de março de 2013.
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segunda-feira, 11 de março de 2013
Sessão Lotada de Curtas e Crianças no Nascedouro Cineclube
E nesta última quarta-feira, dia 06 de março, tivemos uma sessão de curtas-metragens de países diversos acontecendo no Nascedouro Cineclube. As mais de trinta crianças se divertiram bastante com animações como Dot (foto) e Gulp, realizadas com um Nokia N8, e Big Bang Big Boom, um stop motion em proporções gigantescas realizadas em muros da cidade.
Aproveitamos para avisar que a próxima sessão do Nascedouro será somente no dia 27 de março, às 14h.
quinta-feira, 7 de março de 2013
I Encontro de ID - E Agora, José?
O I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade conta também com a roda de conversa E agora, José? - Como as Políticas Públicas de Inclusão Digital estão atuando?, em que representantes de ações governamentais de inclusão digital estarão presentes para mostrar que atividades tem sido realizada para promover acesso às tecnologias para a população pernambucana. Esta roda de conversa acontece no segundo dia de evento, dia 21 de março, logo após a palestra de Flávia Santana, que justamente questionará as políticas públicas realizadas no estado.
Confira os palestrantes
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Marcelino Granja (Secretaria de Ciência e Tecnologia de Pernambuco - SECTEC)
Marcelino Granja de Menezes é formado em engenharia civil pelo Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em 1982 se tornou dirigente do PCdoB. Também ocupou o cargo de presidente do partido nos municípios de Jaboatão dos Guararapes e de Olinda – onde ainda atuou como secretário da Fazenda e Administração da Prefeitura Municipal nas gestões da ex-prefeita Luciana Santos e do atual prefeito da cidade, Renildo Calheiros. Marcelino Granja também chefiou a Agência da Receita Federal em Jaboatão dos Guararapes. Durante o Governo de Miguel Arraes, foi diretor de Operações do Instituto de Pesos e Medidas (IPEM). Atualmente, Marcelino Granja é Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil e membro do Comitê Estadual e do Comitê Central do PCdoB.
Sobre a Secretaria de Ciência e Tecnologia - Responsável pela elaboração de políticas na área de ciência, tecnologia e educação superior do Governo de Pernambuco. As principais linhas das ações, projetos e programas contemplam áreas estratégicas definidas pelo Programa de Governo Estadual, Seminário Todos Por Pernambuco e Conferências Nacional e Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. São ações que buscam garantir a inclusão socioeconômica e a interiorização do desenvolvimento com inovação, responsabilidade social e ambiental para a melhoria da qualidade de vida do nosso povo.
Sobre a Secretaria de Ciência e Tecnologia - Responsável pela elaboração de políticas na área de ciência, tecnologia e educação superior do Governo de Pernambuco. As principais linhas das ações, projetos e programas contemplam áreas estratégicas definidas pelo Programa de Governo Estadual, Seminário Todos Por Pernambuco e Conferências Nacional e Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. São ações que buscam garantir a inclusão socioeconômica e a interiorização do desenvolvimento com inovação, responsabilidade social e ambiental para a melhoria da qualidade de vida do nosso povo.
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Dr. Frederico Montenegro (Instituto de Tecnologia de Pernmabuco - ITEP)
Frederico Montengro possui graduação em Física pela UFPB (1976), Mestrado em Física pela UFMG (1980), Doutorado em Física pela UFPE (1988) e Pós-doutorado na Universidade da Califórnia Santa Barbara. Professor aposentado do Departamento de Física da Universidade Federal de Pernambuco, onde publicou diversos artigos científicos e orientou teses de mestrado e doutorado. Fundador do Laboratório de Microscopia Eletrônica do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE). Foi coordenador da extinta Comissão de Especialistas em Física, membro do Comitê Assessor de Física (MEC/SESu) e do quadro de avaliadores do INEP/MEC. Tem atuação científica nas áreas de Física e Ciência de Materiais. Exerceu o cargo de Diretor de Pesquisa e Inovação da Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP), instituição científica e tecnológica (ICT) com missão de promover a inovação e ofertar serviços e soluções tecnológicas, visando o desenvolvimento socioeconômico sustentável. Atualmente, é Diretor Presidente do ITEP.
Sobre o ITEP - Associação civil de direito privado sem fins econômicos, qualificada como organização social, é um centro de referência regional na oferta de soluções tecnológicas para o setor produtivo, visando à modernização e ao desenvolvimento sustentável de Pernambuco e da Região Nordeste. Criado em 1942, o ITEP atua no atendimento às principais demandas dos setores econômicos estratégicos do Estado e do Nordeste, priorizando as propostas que promovem a redução de desigualdades tecnológicas regionais e a inclusão social, através da geração de novos empregos e novos empreendimentos, além da melhoria de competitividade tecnológica dos empreendimentos já existentes e dos arranjos produtivos locais.
Sobre o ITEP - Associação civil de direito privado sem fins econômicos, qualificada como organização social, é um centro de referência regional na oferta de soluções tecnológicas para o setor produtivo, visando à modernização e ao desenvolvimento sustentável de Pernambuco e da Região Nordeste. Criado em 1942, o ITEP atua no atendimento às principais demandas dos setores econômicos estratégicos do Estado e do Nordeste, priorizando as propostas que promovem a redução de desigualdades tecnológicas regionais e a inclusão social, através da geração de novos empregos e novos empreendimentos, além da melhoria de competitividade tecnológica dos empreendimentos já existentes e dos arranjos produtivos locais.
Não se esqueça!
I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade
Onde? Centro Tecnológico de Cultura Digital Nascedouro de Peixinhos (Av. Jardim Brasília, s/n - Peixinhos - Olinda - PE)
Quando? 20, 21 e 22 de março de 2013.
Inscrições para o EVENTO E OFICINAS AQUI
quarta-feira, 6 de março de 2013
I Encontro de ID - Melodias e Dissonâncias
Alguém aí tem ideia de como a música pode incluir digitalmente? A primeira roda de conversa do I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade quer justamente lançar essa pergunta aos palestrantes do dia 20 de março, primeiro dia do encontro, na roda chamada Melodias e Dissonâncias - Como incluir digitalmente através da música?.
Mas quem são eles? Então, vamos conhecer um pouco mais de cada um.
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Adriano Leão (Altovolts)
Adriano Leão é integrante do grupo de pesquisas Altovolts, atua como professor no curso de formação de tecnólogos em Produção Fonográfica nas Faculdades Integradas Barros Melo, ministrado oficinas, workshops e mini-cursos na área de tecnologia para áudio, e tem produzido diversos materiais audio-visual, trilhas e varias bandas da cena musical atual de Recife de variados estilos, entre elas: Devotos, The Trumps, Love Toys, Novanguarda, Moribundos, Semente de vulcão, Inner Demons Rise, Fire Tomb, Monstro Amor entre outras.
Sobre a Altovolts - é hoje uma empresa que fabrica amplificadores e pedais para músicos. Mas essa história começou quando Neilton, guitarrista da Devotos, construiu Gorda, sua primeira guitarra. Construiu literalmente, juntando peças de objetos variados e sucata. Como não tinha dinheiro pra comprar uma guitarra convencional, Neilton precisou fazer ele mesmo o instrumento. Depois, descobriu a sonoridade dos amplificadores valvulados (que também comprou e desmontou pra saber como funcionava), usados nas décadas de 50 e 60. Em 2006, Neilton se juntou aos amigos Adriano, Gilson e Márcio, e montaram a Altovolts, uma empresa que fabrica amplificadores valvulados personalizados.
A ideia de construir instrumentos musicais a partir de sucata já foi posta em prática num curso de Instrumentos reciclados, ministrado pelo próprio Neilton aqui no Nascedouro de Peixinhos. No curso, a criatividade e o uso de materiais simples mostram que a filosofia “faça você mesmo” pode facilitar o acesso e a inclusão ao mundo da música. No I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, Adriano Leão, vai falar um pouco sobre a experiência junto à Altovolts.
Sobre a Altovolts - é hoje uma empresa que fabrica amplificadores e pedais para músicos. Mas essa história começou quando Neilton, guitarrista da Devotos, construiu Gorda, sua primeira guitarra. Construiu literalmente, juntando peças de objetos variados e sucata. Como não tinha dinheiro pra comprar uma guitarra convencional, Neilton precisou fazer ele mesmo o instrumento. Depois, descobriu a sonoridade dos amplificadores valvulados (que também comprou e desmontou pra saber como funcionava), usados nas décadas de 50 e 60. Em 2006, Neilton se juntou aos amigos Adriano, Gilson e Márcio, e montaram a Altovolts, uma empresa que fabrica amplificadores valvulados personalizados.
A ideia de construir instrumentos musicais a partir de sucata já foi posta em prática num curso de Instrumentos reciclados, ministrado pelo próprio Neilton aqui no Nascedouro de Peixinhos. No curso, a criatividade e o uso de materiais simples mostram que a filosofia “faça você mesmo” pode facilitar o acesso e a inclusão ao mundo da música. No I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade, Adriano Leão, vai falar um pouco sobre a experiência junto à Altovolts.
Confira um pouco do curso que rolou aqui no Nascedouro no canal do CTCD.
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Filipe Calegário (MusTIC)
Filipe Calegário é Bolsista de Mestrado do CNPq e mestrando em Ciência da Computação pelo Centro de Informática da UFPE desde 2011. Graduado em Ciência da Computação pelo CIn-UFPE em 2010. Aluno egresso do Programa de Educação Tutorial (PET-Informática). Ex-bolsista do programa ERASMUS MUNDUS, realizou um ano de intercâmbio universitário na Technische Universität München, em Munique, Alemanha. Com projetos interativos e experimentais em Arte e Tecnologia, já apresentou trabalhos em eventos como Digital Sensations (Londres), Nokia Push Showcase (Londres), FILE 2010 (São Paulo), Continuum 2010 (Recife), FAD 2010 (Belo Horizonte), FILE RIO 2010 (Rio de Janeiro) e Interactivos?’10 (Belo Horizonte). Com o trabalho Marvim Gainsbug, em parceria com Jerônimo Barbosa, recebeu Menção Honrosa no FILE PRIX LUX 2010 e foi premiado no Conexões Tecnológicas realizado pelo Instituto Sérgio Motta.
E quanto ao MusTIC - “Acreditamos que novas tecnologias para a interação musical conduzem a novas formas de expressão da criatividade, culminando em novas experiências musicais e, em última instância, na evolução da música como um todo. Nossa visão é, portanto, que a tecnologia está a serviço do fazer musical, e para isto, o grupo é aberto à participação de todos os interessados, sejam desenvolvedores, músicos, produtores, pesquisadores, empresários, estudantes, artistas, ou qualquer outro curioso”. As palavras acima definem bem o pensamento do MusTIC, um grupo que pesquisa novas tecnologias a serviço da música, apostando na colaboração de qualquer pessoa que tenha interesse pelo assunto. A ideia é que membros e não-membros dos grupo troquem informações, vivências, e realizem experimentos que proporcionem novas formas de percepção, fruição, e produção nos campos da música, arte e computação.
E quanto ao MusTIC - “Acreditamos que novas tecnologias para a interação musical conduzem a novas formas de expressão da criatividade, culminando em novas experiências musicais e, em última instância, na evolução da música como um todo. Nossa visão é, portanto, que a tecnologia está a serviço do fazer musical, e para isto, o grupo é aberto à participação de todos os interessados, sejam desenvolvedores, músicos, produtores, pesquisadores, empresários, estudantes, artistas, ou qualquer outro curioso”. As palavras acima definem bem o pensamento do MusTIC, um grupo que pesquisa novas tecnologias a serviço da música, apostando na colaboração de qualquer pessoa que tenha interesse pelo assunto. A ideia é que membros e não-membros dos grupo troquem informações, vivências, e realizem experimentos que proporcionem novas formas de percepção, fruição, e produção nos campos da música, arte e computação.
Saiba mais sobre o MusTIC.
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Pablo Romero (Coordenador do PRÉ-AMP)
O PRÉ-AMP é um festival que há 10 anos funciona como vitrine para novas bandas pernambucanas. Os artistas se inscrevem e passam por uma curadoria, que resulta em várias eliminatórias (shows gratuitos realizados no centro do Recife). A cada dia de shows, os jurados escolhem a melhor banda, e no final do festival, são relacionadas as duas melhores bandas na opinião do público. No PRÉ-AMP 2013 foram mais de 100 bandas inscritas e 15 selecionadas. A final rolou na quarta-feira de cinzas, e o vencedor foi o cantor Tagore, que como prêmio recebe a gravação de um cd e a chance de se apresentar no Festival de Inverno de Garanhuns.
O festival é uma iniciativa da Articulação Musical Pernambucana, e simboliza um esforço de inclusão de novos artistas no cenário musical do estado. O PRÉ-AMP também oferece oficinas de formação na área musical, visando também melhorar o acesso a conhecimentos que resultem na profissionalização do mercado musical local.
E quem é que vai botar ordem na casa? O nosso mediador.
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Patrick Tor4
Gerente de Música da FCCR/SEcult da Prefeitura do Recife, Patricktor4 nasceu na Bahia, mas passou boa parte de sua vida rodando pelo nordeste brasileiro: Pernambuco, Alagoas, Paraíba, e finalmente, Sergipe. Dos estados onde morou, trouxe em sua herança cultural o gingado, o peso e a criatividade da música popular destes lugares, transferindo para as pistas de dança as batidas mais ricas e diversificadas da música mundial.
Como DJ e radialista, Patrick Tor4 desconstrói a pluralidade étnica que forma a musicalidade do Brasil, reconectando a seus equivalentes pelo mundo que se utilizam dos mesmos elementos pra formar outras tendências; assim do Baião nordestino ao Balkan beats do leste europeu, do funk Carioca ao Kuduro africano, do Tecnobrega Paraense à latina Cumbia Digital, da Guitarrada amazônica ao Zouk caribenho, do Afoxé baiano ao Afrobeat da Nigéria, o resultado de todas estas combinações está em sua performance cheia de batidas Tropicais; divertida, surpreendente e altamente dançante.
Não se esqueça!
I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade
Onde? Centro Tecnológico de Cultura Digital Nascedouro de Peixinhos (Av. Jardim Brasília, s/n - Peixinhos - Olinda - PE)
Quando? 20, 21 e 22 de março de 2013.
Inscrições para o EVENTO E OFICINAS AQUI
terça-feira, 5 de março de 2013
Moradores de Peixinhos se manifestam para dizer não à violência contra a mulher
Na próxima quinta-feira, dia 07/03, moradores da comunidade de Peixinhos vão realizar um ato de protesto contra a violência no lugar. A "Caminha pela vida" é motivada pelo assassinato de quatro jovens, todas mulheres, ocorridos na semana passada. A concentração será em frente à sede do GCASC - Grupo Comunidade Assumindo Suas Crianças, às 9 da manhã.
Caminhada pela Vida
Quinta-feira, 07/03/13
Saída às 9h
Sede do GCASC
segunda-feira, 4 de março de 2013
Curtas no Nascedouro Cineclube
Nesta quarta-feira, dia 06 de março, é dia de cinema de graça no Nascedouro de Peixinhos. Esta semana, faremos outra sessão de curtas de animação em diversos estilos: tem stop motion, desenho, sombras e animação com objeto. Dentre os curtas selecionados, destaca-se Big Bang Big Boom, premiado internacionalmente em diversos festivais, e Dot (foto), curta realizado com o celular Nokia N8.
Confira nossos curtas!
Nascedouro Cineclube - Curtas
Quando? Dia 06 de março, Quarta-feira
Hora? 14h
Onde? Centro Tecnológico de Cultura Digital
I Encontro de ID - Rodas de Conversa
Além das oficinas e palestras que foram divulgadas anteriormente, o I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade contará também com rodas de conversa em que serão discutidos os principais temas do evento. Veja um breve resumo de cada uma das rodas de conversa:
Dia 01 - 20.03 (4ª Feira)
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Melodias e Dissonâncias - Como incluir digitalmente através da música?
Nesta roda de conversa, os três palestrantes trazem visões diferentes a respeito da produção musical e sua relação com as tecnologias "mortas" e as novas tecnologias. A partir destas exposições, perguntamos: se é possível incluir digitalmente através da música, de que modos isso pode acontecer? E essa inclusão se dará por meio do acesso tecnológico, da arte, do mercado ou todos eles juntos? Apontar perguntas e tentar descobrir soluções são o propósito deste bate-papo.
Palestrantes
- Adriano Leão (Altovolts)
- Filipe Calegário (Grupo de Pesquisa MusTIC)
- Pablo Romero (Coordenador Geral do Festival Pré-Amp)
Mediação
Patrick Tor4
Dia 02 - 21.03 (5ª Feira)
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E agora, José? - Como as Políticas Públicas de Inclusão Digital estão atuando?
As discussões que envolvem inclusão digital, muitas vezes, envolvem a criação de espaços de acesso e de programas e projetos que enfatizam aspectos de técnicos e de empregabilidade. Mas que políticas públicas têm considerado a produção cultural nas comunidades periféricas como um meio de se promover inclusão digital? Que concepções e perspectivas de ID tem guiado estes projetos? Quais os resultados das ações realizadas e que outras estão sendo pensadas para Pernambuco neste sentido?
Palestrantes
- Marcelino Granja (Secretário de Ciência e Tecnologia)
- Robson Santos (ITEP)
Mediação
Selma Vasconcelos (CTCD)
Dia 03 - 22.03 (6ª Feira)
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Luz, Câmera, Inclusão! - Produzindo Audiovisual para Inclusão
Nesta mesa redonda, os três participantes trazem experiências concretas na realização de produções audiovisuais em comunidades como forma de exercitar o direito à comunicação midiática. Quais os desafios deste tipo de projeto? Quais os pressupostos que os guiam? Será que basta colocar as câmeras nas mãos destes sujeitos para alcançar a inclusão? Que mudanças acontecem com estas práticas? Tratam-se de projetos de profissionalização ou de práticas artísticas? E os circuitos de distribuição e exibição? São questionamentos que podemos ver respondidos ou ainda mais problematizados nesta roda de conversa.
Palestrantes
- Natália Lopes (TV Amaro Branco)
- Auçuba – Comunicação e Educação
- Pedro Jatobá (Produtora Cultural Colabor@tiva.PE)
- Vincent Carelli (Vídeo nas Aldeias)
Mediação
Gê Carvalho (presidente FEPEC)
Não se esqueça!
I Encontro de Inclusão Digital, Cultura e Comunidade
Onde? Centro Tecnológico de Cultura Digital Nascedouro de Peixinhos (Av. Jardim Brasília, s/n - Peixinhos - Olinda - PE)
Quando? 20, 21 e 22 de março de 2013.
Inscrições para o EVENTO E OFICINAS AQUI
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